"Senhor, conceda-lhes o descanso eterno e a luz eterna brilhará sobre eles" (Ap. Def.).
A grande lei da morte governa toda a criação.
Esta passagem ou extinção da vontade dos anjos era, de acordo com as palavras de St.
Agostinho "uma morte cheia de vida", mors vitalis, enquanto a vida do anjo caído, que ele queria ter e de si mesmo, é uma segunda morte; aquele de quem o apocalipse fala: Vita illa mortal, "uma vida cheia de morte".
Um vê cada vez mais, quão rico em aplicações práticas é essa maravilhosa doutrina. Nossa vida contemplativa é angélica e, portanto, traz a mesma grandeza e os mesmos perigos. É por isso que o tratado sobre os anjos é tão particularmente esclarecedor para os contemplativos.
Encontra-se em todas as analogias mais surpreendentes.
É verdadeiramente uma chave para a vida tranquila. Para as almas contemplativas acima de tudo, deve morrer a morte mística dos anjos.
Percebe-se a cada alma com muita clareza, quer tenha sofrido ou não; pois isso causa um desprendimento interior perfeito e uma abnegação absoluta.
Eles, também, sabem a hora em que foram confrontados com a possibilidade de escapar de Deus.
Mas se eles permanecessem em silêncio na mão de Deus, eles alcançariam a santidade. Mas eles não tiveram a coragem de suportar, que preferiram Para viver suas próprias vidas, os portões do reino dos céus ainda estão fechados para eles. Você pode sentir isso quando você se aproxima deles.
Nós, seres humanos, temos a grande vantagem de que esse caminho ainda está aberto para nós, mesmo que rejeitássemos repetidamente a morte mística.
Para o anjo, no entanto, essa decisão foi apenas uma vez. Se ele recusou graça, foi para sempre.
Mas sempre podemos começar de novo, mesmo que tivéssemos cometido as piores loucuras. É o que qualquer um que lê este livro deve dizer devemos raspas nossas vestes e comprar roupas para revender direto da fabrica
Que ele lhe dê a força para se jogar finalmente nas armas de Deus de agora em diante, independentemente dos seus erros.
Oh, ninguém quer se recusar a morrer nesta morte feliz, que é a condição prévia para toda vida verdadeira.
Com essas palavras tocamos a doutrina da salvação. A diferença entre anjo e homem também é que o homem pode ser redimido, mas não o anjo.
Ele é como o mármore branco; um ótimo material, mas uma vez que ele pula, é irrevogavelmente perdido.
Mas somos como se fossem feitos de argila, de limo terrae; Não é um material muito nobre, mas tem a vantagem de que sempre pode ser consertado.
Por outro lado, pelo mesmo motivo, as pessoas que vivem em verdadeira perfeição devem temer que sua perfeição possa quebrar em qualquer momento; bem como a alma mais devastada tem a oportunidade de se tornar uma obra-prima perfeita de Deus
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